segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O que excita um homem?



Em uma pesquisa foram organizado seis grupos de focalização, nos quais haviam 50 homens, com idades entre 18 e 70 anos. A maioria era de caucasianos heterossexuais que falaram sobre o que os excitava sexualmente e o que aumentava ou inibia esta excitação. Os resultados foram relatados na edição de abril da revista científica Archives of Sexual Behavior.
Homens disseram ter ereções sem estar necessariamente excitados, enquanto alguns, especialmente os mais velhos, disseram que podiam ficar excitados sem ter uma ereção. Alguns usavam a masturbação para melhorar quando “não se muito sentiam bem” ou como uma “grande maneira” de acabar com a tristeza. Em um todo, as descobertas provém muito mais nuances à figura da sexualidade masculina do que é promovida nas revistas para homens. Há uma imensa variabilidade entre os homens em quão fácil eles podem se excitar ou esfriar ou o quão fácil eles experimentam desejo e excitação sexual. A diferença dentro do grupo masculino ou dentro do grupo feminino é muito maior do que a média das diferenças entre os sexos em quase qualquer coisa sexual. Atualmente podemos falar que alguém é “gay” quando o homem mantém relações sexuais com outro homem ou quando uma mulher que se relaciona sexualmente com outra mulher. A sexualidade humana, através da história, manifestou-se por culturas e períodos de abertura sexual, intercalados por períodos de recato e privações sexuais. Acredito que tal gosto sexual seja de livre arbitro de cada um, escolhendo com quem vai se relacionar. O que excita o homem é sempre um campo minado, varia de pessoas para pessoas, sejamos sempre francos e diretos no que diz respeito as nossas preferências na cama, isso facilita o ato sexual e inibi qualquer tipo de constrangimento.

Quando chega a hora de amar de novo?



Muitas pessoas convivem com pessoas que já não amam mais. Os motivos podem ser diversos,mas o fato é que chega um momento em que não se quer mais, o momento do basta!
Conheci uma pessoa que "arrasta" um relacionamento, no mínimo, bizarro. Ambos têm outros relacionamentos, mas convivem sob o mesmo teto. Até aí, normal, pode-se conviver com e como amigos a vida inteira. Nada contra, sem preconceitos, mas perguntei a ela porque vivia na mesma casa com o "ex", se ouvi muitas vezes ela dizer que chegava a odiá-lo, a sentir nojo dele?
Até hoje não obtive uma resposta natural, apenas divagações e exposições de motivos sem suporte de verdade. Bom, vamos respeitar as decisões, pois são individuais e intransferíveis. não cabe a mim e a ninguém impor soluções definitivas. Quando um amor passa a sensação de incomodo em alguns momentos do relacionamento, é porque algo não vai bem. É momento de refletir com clareza e seriedade todos os pontos da relação.Colocar na balança as vantagens e as desvantagens desse amor. Entrar em comum acordo e tentar concertar o que não esta mais sendo respeitado e realizado. Às vezes, a rotina e a convivência fazem com que a relação se desgaste. Perde-se o encanto romântico, surgem agressões emocionais, verbais e até físicas (um ponto onde a relação já esta por um fio).
Todas as pessoas são seres grandiosos, dotados de infinitas possibilidades capazes de superar qualquer sofrimento. Não deixar a relação chegar a esse ponto é tarefa difícil, mas não impossível pra quem purifica sua mente todos os dias não gravando fatos ruins e só lembrando dos bons. Uma relação amorosa só é composta por duas pessoas que se amam, se completam e se respeitam. Quando tudo isso se acaba, é hora de descartar esse amor e não persistir se a tentativa de concerto não está fazendo efeito.